EM TEMPOS PUBLIQUEI AQUI NO MEU BLOG ESTA MESMA CAPA DA EXTINTA REVISTA PLATEIA QUE FAZ PARTE DA MINHA COLECÇAO PARTICULAR...POR ISSO MESMO E POR SER ALGO RARO MARQUEI COM A MINHA MARCA DE AGUA COMO FAÇO COM TODAS AS FOTOS OU MATERIAL DA MINHA COLECÇAO.
TAMBÉM AQUI POSTEI UM ANUNCIO DA PLATEIA (RARO) DA PEÇA "PARIS HOTEL" ONDE A ACTRIZ IRENE CRUZ INTEGRAVA O ELENCO.
TUDO QUANTO POSTO DESDE HÁ MUITO QUE ESTÁ COM MARCAS DE AGUA.
HOJE FIQUEI INDIGNADO
JÁ FOLHEEI POR 2 OU 3 VEZES O LIVRO SOBRE IRENE CRUZ COM O TITULO "IRENE NOME DE GUERRA" MAS NUNCA O COMPREI.....PRIMEIRO PORQUE NAO É NEM UMA BIOGRAFIA NEM UMA EN$TREVISTA....E POR FIM NEM GOSTO DO TITULO....É A MINHA OPINIAO MAS.....PIOR QUE ISTO TUDO É QUE HOJE POR CERTO EU DEVIA ESTAR DE LENTES NOVAS E REPAREI NO ABUSO E NA FALTA DE RESPEITO QUE TEEM COM AS "COLECÇOES" DAS PESSOAS....É QUE TANTO ESTA CAPA COMO O ANUNCIO DA PEÇA "PARIS HOTEL" VEEM A ILUSTRAR O SITADO LIVRO E AINDA POR CIMA COM A MARCA DE AGUA.......VOLTEI A FOLHEAR O LIVRO NA ESPERANÇA DE TER NOS AGRADECIMENTOS UMA REFERENCIA ÁS PESSOAS QUE CEDERAM AS IMAGENS BEM COMO OS BLOGS(NESTE CASO O MEU "ISTO É ESPECTACULO" DE ONDE FORAM ROUBADAS DESCARADAMENTE A CITADA CAPA E ANUNCIO.
MAS NADA.....O UNICO AGRADECIMENTO É FEITO AO PROPRIO TEATRO DO QUAL A REFERIDA ACTRIZ É FUNDADORA E FIGURA PRINCIPAL.
JÁ NAO É A PRIMEIRA VEZ QUE ISTO ME ACONTECE DEIXANDO EM MIM UMA ENORME INDIGNAÇAO POIS SE FOR EU A USAR ALGO QUE NAO SEJA MEU E NAO FAZENDO REFERENCIA TENHO LOGO TUDO Á "PERNA" E SÓ LOGO APONTADO DISTO E DAQUILO.
POIS É.....O SEU A SEU DONO,VOU FALAR COM O MEU ADVOGADO E ENTRAR EM CONTACTO COM A AUTORA DO LIVRO BEM COMO A EDITORA....NAO VOU DEIXAR MAIS VEZ NENHUMA ESTAS SITUAÇOES PASSAREM AO LADO,SOU PORTADOR DE UM VASTO ,RICO E RARO ESPÓLIO TEATRAL E O MESMO NAO PODE NEM DEVE SER USADO Á TOA SEM A MINHA DEVIDA AUTORIZAÇAO OU PEDIDO DA MESMA.
POR TUDO ISTO ESTE PODERÁ SER O MEU ULTIMO POST!!!!!!!
VAMOS VER O QUE DÁ ESTE ABUSO.......
2 comentários:
nao é preciso deixares de actualizar o blog,basta simplesmente fazeres um "copyscape" de todo o material atraves da creative commons.
dessa forma sera impossivel "roubarem" o que quer que seja.
se o blog nao estiver registado, qualquer pessoa pode copiar livremente o que quiser, pois nao tens nada registado, logo se estas a expor deixa de ser "teu"
no livro da actriz, se dizes que ves a tua marca de agua, ora ai esta a resposta á tua pergunta, eles nao precisam de mencionar ou ate mesmo agradecer, porque a referencia esta na foto.
um abraço
Tem razão por estar sentido com o que sucedeu, mas permita-me que lhe chame a atenção para um facto que faz alguma diferença, embora não lhe retire o direito de não ter gostado do que aconteceu. Imagine que se tratava de uma fotografia que o Miguel mesmo tivesse tirado (como, por exemplo, sucedeu durante o seu período de convivência com Fernanda Baptista): a fotografia seria sua, em termos autorais, independentemente de ser artística ou apenas um instantâneo de um momento de convívio. Se uma tal fotografia tivesse sido retirada do seu blogue (com ou sem marca de água), haveria mais do que motivo para uma acção judicial. Aqui o caso é diferente (o que, repito, não lhe retira o direito à indignação): a fotografia era pública, antes mesmo de o blogue haver sido criado (era a capa de uma revista). Ou seja: a fotografia não é sua em termos autorais; o que é seu, por assim dizer, é a indicação „isto é espectáculo“. Acompanho alguns dos seus „logs“ e já verifiquei que também usa como marca de água o seu nome (verdadeiro ou artístico, não interessa) – se tal tivesse sucedido com a indicação do seu nome, o caso já seria bem diferente e teria mais do que direito a, pelo menos, uma explicação pública. A designação „isto é espectáculo“ não chega a ser uma marca registada. É decerto conhecida de quem acompanha os seus blogues, mas não o identifica a si – já o nome seria diferente. Gostaria que não interpretasse este meu comentário como uma justificação ou, menos ainda, um apoio ao que foi feito pela autora ou pela editora do livro, mas apenas como uma possível contribuição para o facto de não ser fácil fazer valer, judicial ou publicamente, o seu (justo) direito à indignação.
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